Depois de colocar o post "movimento anti-Popota" verifiquei um aumento de visitas no blog e um número invulgar de comentários interessantes e até insultuosos. Quer isto dizer várias coisas: - O acto de dar ultrapassa a lógica da razão e move-se mais no registo das emoções. Damos por impulso, porque nos emocionamos, porque algo nos toca e mexe connosco, porque sentimos que podemos mudar a realidade e porque aspiramos por um mundo melhor, mais humano, mais solidário... - Tudo aquilo que está a ser feito com a ajuda de figuras como a Popota e a Leopoldina tem, aparentemente, um fundo bom, solidário e altruísta. A ideia é mobilizar a sociedade para que ajude a melhorar algumas situações concretas de carência da nossa sociedade, como os serviços de geriatria e pediatria dos hospitais públicos portugueses. - No entanto, as mensagens subliminares que passam são bem claras: "venham ao Continente/Modelo", "ao comprar está a ajudar", "ao arredondar está...
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