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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2009

Development Aid at its highest level ever in 2008

In 2008, total net official development assistance (ODA) from members of the OECD’s Development Assistance Committee (DAC) rose by 10.2% in real terms to USD 119.8 billion. This is the highest dollar figure ever recorded. It represents 0.30% of members’ combined gross national income (GNI, see Table 1 and Chart 1 - or view the dynamic chart ). Bilateral development projects and programmes have been on a rising trend in recent years; however, they rose significantly by 12.5% in real terms in 2008 compared to 2007, indicating that donors are substantially scaling up their core aid programmes (see Chart 2 ). In 2008, preliminary data show that net bilateral ODA from DAC donors to Africa totalled USD 26 billion, of which USD 22.5 billion went to sub-Saharan Africa. Excluding volatile debt relief grants, bilateral aid to Africa and sub-Saharan Africa rose by 10.6% and 10% respectively in real terms. (The increases including debt relief were 1.2% and 0.4% respectively). Donor Performan

Bailado por Alimentos

A Companhia Nacional de Bailado associa-se à causa social da Luta Contra Fome, doando as receitas de dois dos seus espectáculos de bailado ao Banco Alimentar contra a Fome . Intitulando esta acção de solidariedade social, por Bailado por Alimentos – Luta Contra a Fome , a CNB decidiu doar a totalidade das receitas das duas últimas apresentações, a 4 de Abril, do bailado Coppélia, ou a Rapariga dos Olhos de Esmalte, no Teatro Camões em Lisboa. Esta doação reverterá a favor do Banco Alimentar contra a Fome, que converterá a doação das receitas da CNB em alimentos, sustentando assim a sua missão humanitária e solidária de distribuição de alimentos pela população carenciada. A acção directa do Banco Alimentar abrange cerca de 65 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sendo apoiadas através de 320 instituições da área da grande Lisboa. Esta será uma forma da CNB poder contribuir para a sociedade civil, complementando o seu serviço público na área da cultura e da dança, com acç

Roupa

Se tem roupa de que já não gosta, que já não lhe serve e que já não faz sentido estar no seu armário, mas que ainda está boa, porque não oferecê-la a outras pessoas que poderão gostar dela e a quem poderá servir perfeitamente? A Cáritas Portuguesa tem vindo a desenvolver diversas iniciativas, em todo o país, com o objectivo de apoiar as pessoas que, nos tempos difíceis em que vivemos, mais dificuldade têm tido em assegurar os seus compromissos mensais. Neste âmbito, a Cáritas Diocesana de Lisbo a tem procurado adaptar a sua resposta às novas necessidades, num esforço coordenado, que procura não só continuar a ajudar aqueles que tradicionalmente mais precisam, como também ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade que, seguramente, conseguirão retomar o rumo das suas vidas, mas que, neste momento, precisam de apoio para enfrentar o presente. Uma das iniciativas que está, neste momento, a ser posta em prática pela Cáritas de Lisboa, através de um grupo de voluntários, consiste na cri

¿Es mal momento para pedir dinero a los donantes?

Vivimos en unos tiempos en los que cada vez que se quiere enfatizar algo, se utilizan expresiones del tipo:”la madre de todas las batallas”, “el derby del siglo”, aunque se hubiera jugado otro similar el año pasado, “sin precedentes”, etc. Estas expresiones se utilizan, sin duda, para captar la atención de una audiencia cada vez más esquiva. Sin embargo, la actual crisis económico-financiera es probable que se merezca un epíteto similar. Es la primera vez en décadas que, a la vez, se derrumba el sistema financiero de la primera potencia mundial, las pérdidas económicas son enormes (casi 400.000 millones de dólares), la economía retrocede en todos los países de manera drástica (hasta un 12% en Japón en 2008), y todo sucede, además, en un contexto globalizado. Los problemas se han extendido como la más letal de las metástasis. Nuestro país, por otra parte, no es menos sensible a esta situación. De estar casi en el pleno empleo en 2007, alcanzaremos los 4,5 millones de parados a finales