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A mostrar mensagens de dezembro, 2013

Portugueses cada vez mais solidários

Os portugueses estão mais solidários face ao que acontecia há três anos. Segundo um estudo realizado este ano, 30% dos portugueses contribuem de forma regular com donativos para acções de solidariedade social, enquanto em 2010 a percentagem se ficava pelos 11%. “As pessoas têm mais atenção no que diz respeito à solidariedade social. Ouvimos todos os dias nas notícias casos de pessoas que precisam de ajuda e cada um de nós conhece alguém que está em necessidade”, explica Luísa Villar, presidente da associação Link, responsável pelo estudo Solidariedade e a Responsabilidade Social em Portugal: Onde Estamos?, que foi apresentado nesta quarta-feira em Lisboa. Contudo, apesar do aumento do número de pessoas que contribuem regularmente para acções de solidariedade, são também mais os inquiridos que afirmam não contribuir para qualquer causa solidária (eram 46% em 2010, contra 54% em 2013), dos quais fazem parte os indivíduos que já deram apoio a instituições ou ONG no passado

Feiras de Natal

  Dezembro é o mês das compras. Se forem solidárias, tanto melhor. Sugerimos várias versões, inlcuindo online Não é só nos centros comerciais que vivem os presentes de Natal. O comércio tradicional, as pequenas feiras ou mercados locais e também uma página online novinha em folha são boas opções para quem procura sugestões originais, amigas carteira e do ambiente. Marque na agenda: De 6 a 8: Venda de Natal da Boa Nova , no Estoril O Centro Paroquial do Estoril organiza, pelo quarto ano consecutivo, uma venda de Natal que tem como objetivo angariar fundos para a área social daquele centro. Haverá venda de rifas, artesanato, bijuteria, doçaria, livros, brinquedos, roupa e outros produtos doados pelos parceiros e voluntários da iniciativa, assim como peças produzidas pelos utentes do centro de dia, crianças do pré-escolar e crianças e jovens do Colégio Sra. Boa Nova. De 9 a 13: Troca de Roupa Usada, em Carnaxide Não é propriament

Vale a pena ler +

O Portal VER acabou de publicar dois artigos interessantíssimos que, com as devidas licenças, reproduzo parcialmente. O primeiro artigo é uma entrevista conduzida pela Gabriela Costa “Nos negócios sociais cada euro pode ter várias vidas” e que nos lembra a importância cada vez maior do Terceiro Sector, pois há cada vez mais necessidades sociais e mais dificuldade, por parte dos Estados, em responder a estas necessidades.  Durante dois anos, quatro países europeus experimentaram em conjunto novos modelos de respostas sociais para a integração e empregabilidade de grupos vulneráveis. Em entrevista, Nathalie Ballan, Partner da Sair da Casca, que apoiou a implementação dos projectos-piloto criados no âmbito do Social Business in Progress , defende que as empresas sociais podem “mudar o rosto da filantropia”, isto é, da dependência do ‘subsídio’ Leia + No segundo artigo, a Helena Oliveira escreve sobre Bill Gates,  O filantropo catalítico   Bill Gates pode ter um ego

PRESENTES SOLIDÁRIOS 2013

A campanha, em vigor até ao dia de Reis, 6 de Janeiro, é uma oportunidade para que sejam dadas respostas concretas a necessidades das comunidades vulneráveis espalhadas pelos países lusófonos. É também uma oportunidade para aproximar continentes e desafiar os portugueses enquanto cidadãos do mundo a reconhecer o seu papel e responsabilidades individuais e coletivas na construção de um mundo mais fraterno. Esta é a proposta da FEC: a solidariedade participativa é uma forma de realizar algo diferente e contribuir verdadeiramente para a melhoria das condições de vida de tantas famílias dos países em desenvolvimento que, diariamente, se cruzam com dificuldades extremas. A ORIGINALIDADE DE "DAR A DUPLICAR!" A campanha Presentes Solidários traduz o slogan "Dar a Duplicar!": qualquer pessoa pode escolher entre os onze presentes diferentes que constam do catálogo deste ano e que foram previamente escolhidos de acordo com as necessidades reais do terreno.

Como obter mais dos seus doadores actuais

Um erro comum nas estratégias de angariação de fundos é dedicar toda a atenção a captação de novos doadores sem nos preocuparmos em reforçar e estreitar os laços com os nossos doadores mais antigos. No entanto, devemos sempre contruir uma relação sólida com os doadores que já temos - maximizando aquilo que eles têm para oferecer. Se conseguirmos tudo isso, o nosso esforço de captação de novos doadores ficará mais aliviado. Se não conseguirmos, estaremos sempre numa constante azáfama que nos vai cansar e nos vai sair cada vez mais caro.  Michael Rosen oferece-nos, no seu blog, algumas boas sugestões que nos podem ajudar a encontrar algum equilíbrio. 6 Ways to Raise More Money without New Donors : Pedir mais Atenção ao segundo pedido Incentivar donativos periódicos ... Atenção à retenção dos doadores Introduzir donativos programados Todas estas ideias têm origem em três princípios básicos do fundraising: OBTER novos doadores RETER doadores que já temos AUMENTAR

Pedir demasiado pode prejudicar-nos?

O fundraising é a arte de pedir. Mas quantas vezes devemos pedir? Antes de responder a esta pergunta gostaria de  falar antes sobre o mito da sobre-solicitação (oversoliciting) . Algumas pessoas, etre as quais me incluo, acreditam que é precisa acabar urgentemente com este mito. É o caso do Agitador num post muito interessante que partilho aqui: Dangerous Myth Too much solicitation causes poor retention . Muita gente pensa que quanto maior o número de solicitações mais irritados ficam os doadores e consequentemente mais rapidamente se afastam da nossa causa e também a retenção acabaria por ficar comprometida...   No entanto, não existem dados científicos que confirmem ou fundamentem esta afirmação. Estamos perante um mito que surge das queixas mais comuns dos doadores e que aparece nos inquéritos de opinião sobre a frequência das solicitação. Mas estas "denúncias" não confirmam o que se passa na vida real.    Mais solicitação não diminuem a retenção. O maio

Que acontece no nosso cérebro quando fazemos uma doação?

Caros amigos, hoje trago um artigo muito interessante, publicado no Wall Street Journal e que nos lembra uma das mais importantes verdades que todos nós, fundraisers , devemos ter presente: Doar faz muito bem! As mais recentes descobertas científicas ajudam-nos a perceber que, ao contrário do que se pensava, o ser humano não é essencialmente um ser egoísta. O nosso cérebro foi desenhado para ser generoso! É um longo artigo com muitas informações, mas aqui está o essencial daquilo que os cientistas descobriram sobre o processo de doação: ... quando uma pessoa toma a decisão de doar para uma organização de confiança, uma parte do mesencéfalo se ilumina - esta é a região do cérebro que controla os desejos de comida e sexo, e esta mesma região se activa quando as pessoas se sentem recompensadas ou adicionam dinheiro à sua conta pessoal. Por isso, não pensem que pelo facto de pedirem um donativo, vai deixar os doadores mais pobres ou um pouco mais irritados. Muito pelo contrá