«Associação ao Encontro de um Sorriso» recolhe alimentos que, sem a sua intervenção, iriam para o lixo
Em vez de deitar a comida não utilizada para o lixo, proprietários de restaurantes de Corroios, na diocese de Setúbal, estão a entregá-la a famílias carenciadas através de uma organização da Igreja Católica.
A “Associação ao Encontro de um Sorriso”, da paróquia de Corroios, começou por fazer uma distribuição mensal de alimentos, mas recentemente passou a servir refeições quentes três vezes por semana.
“Um grupo de voluntários recolhe os excedentes dos restaurantes, pastelarias e comércio local e distribui-os às famílias carenciadas da zona”, explica Adriana Ribeiro ao programa «70x7», acrescentando que algumas pessoas também oferecem comida feita em casa.
Em cada noite servem-se cerca de 70 refeições, mas antes é preciso ir buscar os alimentos.
Sandra Lemos começa a recolha pela casa de Assunção dos Prazeres: “Achei que uma vez por semana poderia colaborar neste projecto, fazendo uma refeição para as pessoas. Sempre que posso, faço-o com muito gosto”, diz.
O percurso prossegue numa pastelaria: “Em vez de deitar fora os bolos que sobram e que não têm aproveitamento, dou-os”, afirma o proprietário, António Carvalho.
A convicção é partilhada por Maria Correia São Pedro, que tem um restaurante: “Se hei-de deitar a comida para o lixo, sempre é melhor aproveitá-la para alguém”.
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Em vez de deitar a comida não utilizada para o lixo, proprietários de restaurantes de Corroios, na diocese de Setúbal, estão a entregá-la a famílias carenciadas através de uma organização da Igreja Católica.
A “Associação ao Encontro de um Sorriso”, da paróquia de Corroios, começou por fazer uma distribuição mensal de alimentos, mas recentemente passou a servir refeições quentes três vezes por semana.
“Um grupo de voluntários recolhe os excedentes dos restaurantes, pastelarias e comércio local e distribui-os às famílias carenciadas da zona”, explica Adriana Ribeiro ao programa «70x7», acrescentando que algumas pessoas também oferecem comida feita em casa.
Em cada noite servem-se cerca de 70 refeições, mas antes é preciso ir buscar os alimentos.
Sandra Lemos começa a recolha pela casa de Assunção dos Prazeres: “Achei que uma vez por semana poderia colaborar neste projecto, fazendo uma refeição para as pessoas. Sempre que posso, faço-o com muito gosto”, diz.
O percurso prossegue numa pastelaria: “Em vez de deitar fora os bolos que sobram e que não têm aproveitamento, dou-os”, afirma o proprietário, António Carvalho.
A convicção é partilhada por Maria Correia São Pedro, que tem um restaurante: “Se hei-de deitar a comida para o lixo, sempre é melhor aproveitá-la para alguém”.
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