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![]() “Se a Vodafone algum dia tiver que cortar em alguma área, a responsabilidade social será uma das últimas. As orientações que temos são de manter o fluxo de dois milhões de euros anuais” de investimento, afirmou o presidente da Vodafone Portugal em entrevista à agência Lusa. Segundo salientou António Carrapatoso, os cerca de 60 projectos em que a Fundação Vodafone esteve envolvida na última década “acrescentaram valor à sociedade”, nomeadamente nas áreas da segurança, ambiente, saúde e educação. Por entender que há ainda “muito a fazer”, é objectivo da fundação manter-se focada nestas áreas, embora admita “equacionar” outros projectos. “A nossa intenção é continuarmos neste caminho, trabalhar numa verdadeira e virtuosa parceria público-privada com outras entidades de solidariedade social e com as entidades governamentais, com projectos bem concebidos e bem estruturados”, afirmou António Carrapatoso. De acordo com o presidente da Vodafone, além do valor investido pela fundação, a empresa aplica também “directamente” um valor anual de um milhão de euros na sustentabilidade das suas actividades, nomeadamente ao nível da eficiência energética, tratamento das baterias e controlo das radiações. Criada em Abril de 2001, inicialmente sob a designação Fundação Telecel Vodafone para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, a Fundação Vodafone foi a terceira fundação a surgir no âmbito do Grupo Vodafone e é uma entidade sem fins lucrativos constituída para incentivar o desenvolvimento da sociedade da informação e combater a infoexclusão. Ao longo dos seus 10 anos de actividade, a fundação apoiou várias dezenas projectos nas áreas do ambiente, educação, cultura, investigação científica, novas tecnologias de informação, saúde e segurança, tendo como parceiros entidades como o Ministério da Administração Interna, Direcção Geral da Autoridade Marítima, Instituto de Socorros a Náufragos, Casa Fernando Pessoa, câmaras municipais, hospitais e diversas universidades. Entre eles, a Vodafone destaca, na área da segurança, o programa Praia Saudável (para promover a segurança, acessibilidade e protecção do ambiente em mais de 150 zonas balneares), no ambiente o projeto Floresta + Verde (de prevenção, detecção e combate a fogos florestais) e na saúde o Sistema de Monitorização Remota de Epilepsia Pediátrica (concebido para aumentar o número e a taxa de sucesso das intervenções cirúrgicas em crianças com epilepsia). Segundo salienta, “mais do que um simples contributo financeiro, o apoio prestado pela Fundação Vodafone Portugal aos projectos passa pelo acompanhamento a nível de planeamento, concretização e divulgação, garantindo a sua eficácia e o seu sucesso”. Fonte: Lusa |
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