Campanha do Banco Alimentar estava ontem a caminho de bater um novo recorde no volume de bens recolhidos.
No final, haverá pelo menos um rosto concreto que Vera Almeida conhece e que talvez beneficie destes três pacotes de arroz e outros tantos de massa. Mas, quando os comprou, Nuno Santos, 32 anos, tentou "não pensar que alguém estará dependente deles para comer". Mas sabe que é assim, apesar dessa "autodefesa". E sabe que há pessoas a quem irá chegar o seu "pequeno contributo".
"Esta é uma das poucas campanhas a que adiro, pela causa meritória e pela mensagem de credibilidade que ela passa", diz este técnico de marketing, que vive e trabalha em Lisboa. Ontem, ao fim da tarde, Nuno Santos foi às compras num hipermercado da zona de Telheiras e aproveitou para participar na campanha de recolha de alimentos do Banco Alimentar contra a Fome (BACF).
O seu pequeno contributo foi um dos que permitiram que se batesse um novo recorde - 1500 toneladas recolhidas até às 18 horas de ontem, apenas menos 100 toneladas que os dois dias de campanha do ano passado.
António Marujo - Público
No final, haverá pelo menos um rosto concreto que Vera Almeida conhece e que talvez beneficie destes três pacotes de arroz e outros tantos de massa. Mas, quando os comprou, Nuno Santos, 32 anos, tentou "não pensar que alguém estará dependente deles para comer". Mas sabe que é assim, apesar dessa "autodefesa". E sabe que há pessoas a quem irá chegar o seu "pequeno contributo".
"Esta é uma das poucas campanhas a que adiro, pela causa meritória e pela mensagem de credibilidade que ela passa", diz este técnico de marketing, que vive e trabalha em Lisboa. Ontem, ao fim da tarde, Nuno Santos foi às compras num hipermercado da zona de Telheiras e aproveitou para participar na campanha de recolha de alimentos do Banco Alimentar contra a Fome (BACF).
O seu pequeno contributo foi um dos que permitiram que se batesse um novo recorde - 1500 toneladas recolhidas até às 18 horas de ontem, apenas menos 100 toneladas que os dois dias de campanha do ano passado.
António Marujo - Público
Comentários