Uma vez que ainda não existem muitos dados sobre a realidade portuguesa, no que à prática do fundraising diz respeito, vamos ter que nos contentar com os estudos produzidos a nível internacional.
Aqui está alguma informação mais recente. Em primeiro lugar, o habitual estudo da Kivi Leroux Miller sobre as tendências na área da comunicação: ANNUAL NONPROFIT COMMUNICATIONS TRENDS REPORT
Alguns dados são muito interessantes, mas retenho apenas estes números: 27% dos inquiridos afirmam que enviam apenas 4 vezes por ano campanhas DM, enquanto 33% não enviam campanhas impressas. Quanto aos apelos através do e-mail, 25% afirmam enviar apenas 4 vezes por ano. Mas há outros dados interessantes, por isso vale a pena espreitar aqui.
Um outro estudo igualmente importante é o The CAF World Giving Index, um relatório que mede o grau da generosidade dos doadores em todos os países do mundo.
O relatório é publicado anualmente pela fundação britânica Charities Aid Foundation, com base e dados recolhidos pela norte-americana Gallup.
O relatório é publicado anualmente pela fundação britânica Charities Aid Foundation, com base e dados recolhidos pela norte-americana Gallup.
Este índice anual avalia o envolvimento solidário de 145 países e dos seus cidadãos medindo a ajuda a cidadãos estrangeiros, a doação de donativos para causa solidárias e o tempo dedicado ao voluntariado.
Como
nos anos anteriores, Myanmar lidera o ranking da generosidade em vários
níveis, principalmente no campo dos donativos e do voluntariado.
Portugal
ocupa a 82.ª posição do ranking, caiu quatro posições desde o ano
passado. A melhor classificação nacional está relacionada com o apoio a
cidadãos estrangeiros (66.º), no que diz respeito aos donativos fica-se pelo 85.º lugar, pior só mesmo no
tempo que os portugueses dedicam ao voluntariado: 91.ª posição.
Por fim, já está online todo um manancial de informação sobre o estado da filantropia nos EUA:
Por fim, já está online todo um manancial de informação sobre o estado da filantropia nos EUA:
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