Neste final do ano, acompanhei inúmeros apelos feitos por diversas organizações a quem estou ligado, seja através de correspondência por correio, seja através de anúncios na Internet, rádio e TV.
O mês de Dezembro é por excelência um tempo em que recebemos muitas solicitações para apoiar as mais diversas causas. Devido ao meu trabalho, interessa-me, particularmente, a forma como é feita a comunicação destas causas.
A maior parte das campanhas apelam ao nosso lado sentimental, o que está certo, mas reconheço que não me sinto confortável quando uma mensagem me faz sentir culpado.
Algumas campanhas são engraçadas, têm humor e algum bom gosto. Outras são chatas, aborrecidas ou mesmo chocantes. Existem anúncios deprimentes, e eu não preciso de ficar deprimido nesta quadra de Natal e Ano Novo. Aliás, desconfio que nunca ninguém quer ficar deprimido, muito menos as pessoas que colaboram com as nossas causas, doadores, benfeitores, colaboradores, fãs, seguidores, embaixadores, etc., querem conhecer o nosso sucesso.
Querem saber como é que o seu contributo transforma o mundo e melhora a vida de pessoas concretas. Querem ver crianças sorridentes a brincar. Querem ler histórias felizes sobre pessoas sem-abrigo que encontraram apoio e formação para sair das ruas. Querem saber que o seu apoio fez acontecer algo de bom.
Vivemos tempos difíceis e o dinheiro não abunda. Se quisermos realmente que as pessoas apoiem as nossas organizações ou causas, então devemos contar-lhes histórias de sucesso e mostrar-lhes, cada vez mais, as coisas boas que fomos capazes de fazer no passado e que, certamente, iremos fazer no futuro.
foto Wiki
O mês de Dezembro é por excelência um tempo em que recebemos muitas solicitações para apoiar as mais diversas causas. Devido ao meu trabalho, interessa-me, particularmente, a forma como é feita a comunicação destas causas.
A maior parte das campanhas apelam ao nosso lado sentimental, o que está certo, mas reconheço que não me sinto confortável quando uma mensagem me faz sentir culpado.
Algumas campanhas são engraçadas, têm humor e algum bom gosto. Outras são chatas, aborrecidas ou mesmo chocantes. Existem anúncios deprimentes, e eu não preciso de ficar deprimido nesta quadra de Natal e Ano Novo. Aliás, desconfio que nunca ninguém quer ficar deprimido, muito menos as pessoas que colaboram com as nossas causas, doadores, benfeitores, colaboradores, fãs, seguidores, embaixadores, etc., querem conhecer o nosso sucesso.
Querem saber como é que o seu contributo transforma o mundo e melhora a vida de pessoas concretas. Querem ver crianças sorridentes a brincar. Querem ler histórias felizes sobre pessoas sem-abrigo que encontraram apoio e formação para sair das ruas. Querem saber que o seu apoio fez acontecer algo de bom.
Vivemos tempos difíceis e o dinheiro não abunda. Se quisermos realmente que as pessoas apoiem as nossas organizações ou causas, então devemos contar-lhes histórias de sucesso e mostrar-lhes, cada vez mais, as coisas boas que fomos capazes de fazer no passado e que, certamente, iremos fazer no futuro.
Evite o choradinho, a tristeza e não tente usar a culpa para conseguir mais donativos!
Um Bom Ano Novo!
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