Os “Jovens Sem Fronteiras”, da paróquia de S. Tomás de Aquino, em Lisboa, organizam, amanhã, pela quinta vez, uma noite de fados para ajudar a fi nanciar o projecto “Ponte”, que este ano terá como destino Angola.
O cartaz é de qualidade e o preço acessível, explica Raquel Mendonça: “Vamos contar com Teresa Siqueira, António Noronha e Alice Nunes, e com os instrumentistas Sidónio Pereira, Pedro Nóbrega e Pedro Machado. A entrada tem o valor de sete euros e os bilhetes podem ser comprados no local”.
A noite de fados realiza-se no auditório do Seminário dos Missionários do Verbo Divino, em Lisboa, que os organizadores esperam ver cheio. Pedro Cabrita, também dos “Jovens Sem Fronteiras”, lembra que há sempre voluntários para as missões, os apoios e donativos é que são cada vez menos: “Cada
vez mais os donativos são menores e as dificuldades começam a ser maiores para nós, por isso fazemos estas iniciativas para compensar a ausência que surge de fontes que antes existiam e agora estão a secar”.
Os “Jovens Sem Fronteiras” existem em várias paróquias do país. Cada grupo, a seu modo, tenta angariar fundos para o projecto “Ponte”, da “Sol Sem Fronteiras”.
Esta organização não governamental para o Desenvolvimento todos os anos envia jovens em missão
a países de língua portuguesa. Vão quase sempre em Agosto, quando têm mais disponibilidade, mas a decisão de participar é tomada às vezes com um ano de antecedência e depois de já se ter alguma experiência missionária por cá.
“As pessoas depois de terem uma caminhada no movimento e de terem feito algumas experiências missionárias em Portugal propõem-se a participar neste projecto.
Os números variam mas entre 10 a 15 pessoas costumam participar, cada pessoa fi ca responsável por
diferentes áreas, há um ano de preparação, de formação para depois podermos ter uma boa actuação quando estamos lá. É um mês, não dá para fazer milagres, mas dá para deixar algumas sementes que possam dar frutos no futuro”, explica Pedro Cabrita.
A Saúde e a Educação são as principais áreas de intervenção destes missionários, mas há também outras preocupações, como os Direitos Humanos. Durante o resto do ano, a acção dos “Jovens Sem
Fronteiras” desenvolve-se em Portugal, por exemplo com as semanas missionárias, “em zonas do interior de Portugal, onde existem carências de apoio aos idosos e solidão”.
O cartaz é de qualidade e o preço acessível, explica Raquel Mendonça: “Vamos contar com Teresa Siqueira, António Noronha e Alice Nunes, e com os instrumentistas Sidónio Pereira, Pedro Nóbrega e Pedro Machado. A entrada tem o valor de sete euros e os bilhetes podem ser comprados no local”.
A noite de fados realiza-se no auditório do Seminário dos Missionários do Verbo Divino, em Lisboa, que os organizadores esperam ver cheio. Pedro Cabrita, também dos “Jovens Sem Fronteiras”, lembra que há sempre voluntários para as missões, os apoios e donativos é que são cada vez menos: “Cada
vez mais os donativos são menores e as dificuldades começam a ser maiores para nós, por isso fazemos estas iniciativas para compensar a ausência que surge de fontes que antes existiam e agora estão a secar”.
Os “Jovens Sem Fronteiras” existem em várias paróquias do país. Cada grupo, a seu modo, tenta angariar fundos para o projecto “Ponte”, da “Sol Sem Fronteiras”.
Esta organização não governamental para o Desenvolvimento todos os anos envia jovens em missão
a países de língua portuguesa. Vão quase sempre em Agosto, quando têm mais disponibilidade, mas a decisão de participar é tomada às vezes com um ano de antecedência e depois de já se ter alguma experiência missionária por cá.
“As pessoas depois de terem uma caminhada no movimento e de terem feito algumas experiências missionárias em Portugal propõem-se a participar neste projecto.
Os números variam mas entre 10 a 15 pessoas costumam participar, cada pessoa fi ca responsável por
diferentes áreas, há um ano de preparação, de formação para depois podermos ter uma boa actuação quando estamos lá. É um mês, não dá para fazer milagres, mas dá para deixar algumas sementes que possam dar frutos no futuro”, explica Pedro Cabrita.
A Saúde e a Educação são as principais áreas de intervenção destes missionários, mas há também outras preocupações, como os Direitos Humanos. Durante o resto do ano, a acção dos “Jovens Sem
Fronteiras” desenvolve-se em Portugal, por exemplo com as semanas missionárias, “em zonas do interior de Portugal, onde existem carências de apoio aos idosos e solidão”.
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