Em nome da solidariedade, uma equipa de 21 aventureiros parte amanhã rumo à Guiné-Bissau. O objectivo é entregar material a três instituições de cariz humanitário, que trabalham com doentes leprosos e tuberculosos, escolas e apoiam a população carenciada.
Évora é o ponto de partida das nove viaturas e um furgão que integram a 6ª Missão Humanitária à Guiné. Na bagagem, a Turma Todo o Terreno leva mais de uma tonelada de material hospitalar (vacinas, medicamentos, desinfectantes e material cirúrgico), computadores, roupas, livros, uma máquina de costura e mais de duas toneladas de alimentos.
Leonor Lima, organizadora da expedição e responsável pelo núcleo de Tomar da AMI, diz que neste país cheio de carências descobriram duas obras notáveis a precisar de ajuda. “Em 1995 recebemos um apelo das Irmãs Franciscanas de Antula e fi zemos a primeira missão. Ficámos cativados por aquelas mulheres perdidas no fim do mundo, a trabalhar para uma comunidade que as adora. As necessidades eram muitas e nós continuámos a repetir. Em relação à Missão de Cumura, e porque as necessidades hospitalares eram superiores às das irmãs, encontrámos um obra notável que também precisava de ajuda”.
Esta veterana – que já vai na 18ª expedição – diz que as doações “superaram as expectativas”, mas sublinha a necessidade de entregar em mão os bens, para ter certeza que chegam aos verdadeiros destinatários.
Carla Caixinha - RR
Évora é o ponto de partida das nove viaturas e um furgão que integram a 6ª Missão Humanitária à Guiné. Na bagagem, a Turma Todo o Terreno leva mais de uma tonelada de material hospitalar (vacinas, medicamentos, desinfectantes e material cirúrgico), computadores, roupas, livros, uma máquina de costura e mais de duas toneladas de alimentos.
Leonor Lima, organizadora da expedição e responsável pelo núcleo de Tomar da AMI, diz que neste país cheio de carências descobriram duas obras notáveis a precisar de ajuda. “Em 1995 recebemos um apelo das Irmãs Franciscanas de Antula e fi zemos a primeira missão. Ficámos cativados por aquelas mulheres perdidas no fim do mundo, a trabalhar para uma comunidade que as adora. As necessidades eram muitas e nós continuámos a repetir. Em relação à Missão de Cumura, e porque as necessidades hospitalares eram superiores às das irmãs, encontrámos um obra notável que também precisava de ajuda”.
Esta veterana – que já vai na 18ª expedição – diz que as doações “superaram as expectativas”, mas sublinha a necessidade de entregar em mão os bens, para ter certeza que chegam aos verdadeiros destinatários.
Carla Caixinha - RR
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