Foi o melhor ano de sempre da Fundação AIS a nível internacional.
Durante 2012, apesar da enorme crise económica que o mundo atravessa, e que se refecte muito particularmente em Portugal, esta fundação de direito pontifício conseguiu recolher mais 8 milhões de euros do que no ano passado, totalizando quase 90,8 milhões de euros. Esta verba permitiu apoiar cerca de 5 mil projectos em 140 países onde a Igreja é mais necessitada.
Esta ajuda dirigiu-se particularmente para os países onde a Igreja Católica está a viver tempos de maior crescimento - como é o caso da Índia, mas também do Brasil, Ucrânia e Rússia -, assim como houve a preocupação de se procurar dar uma resposta efectiva a projectos que envolvem a comunidade cristã em países onde o controlo estatal é muito forte, como na República Democrática do Congo, Cuba e Vietname.
Por sua vez, Paquistão, Iraque e Sudão mereceram uma atenção especial por parte da Fundação AIS, em resposta à contínua hostilidade e perseguição que se verifica nestes países contra os cristãos, não tendo sido esquecido também o povo mártir do Haiti, ainda a viver as consequências do trágico terramoto de 2010, ou as populações da Birmânia, actual Mianmar, que olham para o futuro político com incerteza.
Em Portugal, contrariando a enorme crise económica, estampada no aumento do número de desempregados, praticamente recolheu-se uma verba idêntica à de 2011, fixando-se agora o valor global em 2.228.888 euros.
Talvez é importante observar este quadro onde verificamos que mais de 59% são donativos individuais e os custos com a promoção, fundraising e administração não ultrapassam 20%.
Nada mal!
Mais informações: www.fundacao-ais.pt
Durante 2012, apesar da enorme crise económica que o mundo atravessa, e que se refecte muito particularmente em Portugal, esta fundação de direito pontifício conseguiu recolher mais 8 milhões de euros do que no ano passado, totalizando quase 90,8 milhões de euros. Esta verba permitiu apoiar cerca de 5 mil projectos em 140 países onde a Igreja é mais necessitada.
Esta ajuda dirigiu-se particularmente para os países onde a Igreja Católica está a viver tempos de maior crescimento - como é o caso da Índia, mas também do Brasil, Ucrânia e Rússia -, assim como houve a preocupação de se procurar dar uma resposta efectiva a projectos que envolvem a comunidade cristã em países onde o controlo estatal é muito forte, como na República Democrática do Congo, Cuba e Vietname.
Por sua vez, Paquistão, Iraque e Sudão mereceram uma atenção especial por parte da Fundação AIS, em resposta à contínua hostilidade e perseguição que se verifica nestes países contra os cristãos, não tendo sido esquecido também o povo mártir do Haiti, ainda a viver as consequências do trágico terramoto de 2010, ou as populações da Birmânia, actual Mianmar, que olham para o futuro político com incerteza.
Em Portugal, contrariando a enorme crise económica, estampada no aumento do número de desempregados, praticamente recolheu-se uma verba idêntica à de 2011, fixando-se agora o valor global em 2.228.888 euros.
Talvez é importante observar este quadro onde verificamos que mais de 59% são donativos individuais e os custos com a promoção, fundraising e administração não ultrapassam 20%.
Nada mal!
Mais informações: www.fundacao-ais.pt
Comentários